História dos números

        Na aula de Álgebra ministrada pelo professor Alonso na sala de tecnologia, alunos do 8º ano B fizeram uma pesquisa sobre a história dos números, como surgiu e algumas curiosidades, os alunos tiveram que mostrar habilidades para trabalhar com a ferramenta power point pois teriam que apresentar o trabalho aos demais colegas de sala.          

        Os alunos relataram que foi importante e produtivo o tema abordado, pois as vezes não paramos para pensar como surgiu os números de onde surgiu e porque surgiu, pesquisando e ouvindo o relato dos colegas e do professor tivemos um bom embasamento relacionado a esse tema disse Luiz Fernando, a seguir veremos trechos do trabalho por ele apresentado.

Uso do Superlogo no ensino da Geometria

          Explorando mais um recurso disponível na Web 2.0 a professora Jaqueline de Geometria utilizou o Superlogo que é um software que trabalha a geometria de maneira dinâmica e permite ao aluno aprender alguns conceitos da geometria usando seus conhecimentos prévios, o recurso é gratuito, basta fazer o download e começar a usar. Os alunos ficaram empolgados com o recurso e relataram que apesar de simples tem que ter uma boa noção sobre ângulos para construir as figuras exigida pala professora.

Concurso de Frases

Em aula realizada na sala de tecnologia educacional, a professora Adelaide de Língua Portuguesa realizou uma atividade onde os alunos teriam que mostrar criatividade e originalidade, pois a partir de algumas palavras sugeridas pela professora os alunos teriam que escrever frases e pesquisar alguma imagem relacionada com a palavra e a frase. Os alunos adoraram a atividade e a criatividade rolou solta, o resultado foi uma aula dinâmica e criativa como a atividade dos alunos Jhony Andrew Bogarim e Caique da Silva (7ºB).

PRODUÇÃO DE QUADRINHOS - 3° ANO "B"

ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DE HISTÓRIAS M QUADRINHOS

DURANTE O 4º BIMESTRE OS ALUNOS DOS 3º ANOS B E C  TRABALHARAM COM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS, ESPECIFICAMENTE COM A TURMA DA MÔNICA, CUJO AUTOR É MAURÍCIO DE SOUSA.

AS ATIVIDADES TIVERAM INICIO COM LEITURAS PARA DELEITE DO ALUNO, ONDE A PROFESSORA LIA AS HISTÓRIAS PARA SEUS ALUNOS, DEPOIS ELES PUDERAM CONHECER AS HISTÓRIAS, LENDO OS GIBIS DA TURMA DA MÔNICA. HOUVE MOMENTOS PARA RECONTOS ORAIS, POR ESCRITO, INTERPRETAÇÃO DOS PERSONAGENS, DA CAPA...

NA PRODUÇÃO ESCRITA, FORAM TRABALHADOS COM LISTA DE PERSONAGENS, JOGOS COMO A FORCA, DOMINÓ, MEMÓRIA, PRODUÇÃO E FRASES, USANDO OS PERSONAGENS COMO APOIO, ELABORAÇÃO DE TEXTO A PARTIR DE TIRINHAS E PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS, USANDO OS RECURSOS DO COMPUTADOR NO WORD E PAINT.

O SUCESSO FICA PARA VOCÊS CONFERIREM.

BEIJOS

PROFESSORA: ALESSANDRA

MEDIDAS E GRANDEZAS

 

A professora Rosenei do quarto ano matutino, desenvolveu atividades com o objetivo de superar as dificuldades identificadas na aprendizagem dos conteúdos que envolviam a comparação, ordenação e o registro de grandezas e medidas. Para isso utilizou-se dos jogos da Estação saber, de atividades xerocopiadas, balanças, fitas métricas e outros para, na prática, consolidar as informações apreendidas nas diferentes formas de registro e representação numérica.

O processo de desenvolvimento foi registrado por meio de fotografias e as hipóteses dos alunos e as estratégias desenvolvidas pelos mesmos para se chegar a resolução do problema  foram socializadas com a classe e expostas para melhor visualização e também para favorecer a escolha da estratégia mas eficiente para se chegar ao resultado esperado.

ATIVIDADES DE REFORÇO

Auxiliar no processo de ensino e aprendizagem é essencial para que o sucesso atinja o maior número de alunos possível. Neste sentido, as atividades de reforço escolar, foram preparadas com o objetivo de auxiliar na superação das dificuldades de aprendizagem detectadas  nas avaliações. Jogos foram elaborados para promover a aprendizagem dos conhecimentos que ainda não haviam sido compreendidos pelos educandos. Realizaram-se atividades em que o aluno foi levado a refletir sobre as estratégias e conhecimentos necessários para a resolução de problemas. Essas estratégias eram socializadas e discutidas permitindo que o aluno refletisse sobre os seus conhecimentos, ampliando-os.

PROJETO RECICLAGEM

O Projeto Reciclagem, apresentou aos alunos os maiores problemas da atualidade relacionados ao consumo e a produção de lixo e os danos que o lixo descartado em locais inadequados pode causar a nossa cidade.

Após a apresentação do projeto, os  alunos pesquisaram junto a familiares e conhecidos relatos da forma como o lixo é tratado, experiências  positivas e negativas do tratamento do mesmo. Na sala de informática utilizaram os jogos da Estação Saber que trabalham com  a coleta seletiva de lixo.  Em seguida, a partir de materiais que seriam descartados, os alunos confeccionaram brinquedos, reciclando o mesmo, transformando o que antes seria considerado inútil em algo novo.

BINGO DA MULTIPLICAÇÃO

A Coordenadora Pedagógica dos quartos e quintos anos da escola, juntamente com os professores dos referidos anos, elencaram as maiores dificuldades diagnosticadas no processo de ensino e aprendizagem da Matemática, entre elas, o domínio da tabuada de multiplicar.
Assim, foi realizado bingos com a tabuada de multiplicar com o objetivo de favorecer a aprendizagem. Neste bingos, os alunos recebiam uma cartela com números, milho para marcar a tabela e um ábaco para que o aluno desenvolvesse a estratégia para se chegar ao resultado esperado. Houve premiações para incentivar a participação efetiva dos alunos. Em seguida as estratégias eram discutidas e os resultados comprovados ou descartados. Este bingo foi feito algumas vezes e percebeu-se uma melhora na utilização da tabuada de multiplicar juntamente com a diminuição dos erros.

PROJETO TEATRO "BRANCA DE NEVE"

S

Com os avanços da tecnologia e evolução do mundo em todos os aspectos, o momento pede um resgate de algumas coisas relacionadas a nossa infância. Trazer para dentro da escola personagens dos contos infantis, tais como: Cinderela, Rapunzel, Chapeuzinho Vermelho, dentre outros é mostrar para os alunos que existe sim um mundo de fantasias em que o final é sempre feliz, diferente dos jogos de vídeo game.

PROJETO SALADA DE FRUTA

RELEITURA DE VAN GOGH

A professora Jaqueline realizou um estudo sobre a obra de Van Gogh com os alunos do 4º ano A. Este estudo apresentou algumas características das obras do artista, evidenciando as cores, os traços e outros elementos contidos na linguagem visual.
Vídeos e animações foram utilizadas no sentido de ampliar as informações dos educandos sobre a vida e a obra do artista em questão. Após a organização e registro destas informações os alunos fizeram um releitura da obra "Girassóis".
As releituras dos alunos foram organizadas e expostas para apreciação no interior da escola. O Objetivo pretendido pela professora foi alcançado a contento pois o mesmo pretendia que os alunos conhecessem e apreciassem algumas das obras de Van Gogh, além de explorar as cores, texturas, os traços utilizados para compor diferentes obras.

24/10/2013(Quinta-feira) - Reunião pedagógica e oficina do curso AVA

Em reunião pedagógica ministrada pela Direção e Coordenação pedagógica dia 24/10/2013 na EM Prof. Luiz Cavallon, foi incluso na pauta uma oficina ministrada pelo CSPTEC Rafael Antoniassi Lopes onde foi apresentado o software Superlogo como recurso didático no processo de ensino e aprendizagem. (Tutorial)

Além das atividades presenciais os participantes da oficina deverão ler o texto Professor 2.0 e postar um comentário no blog da escola. Elaborar um plano de aula utilizando o recurso apresentado na oficina e aplicá-lo aos alunos.(enviar o plano de aula para e mail rafaelopes_23@hotmail.com)
Não esqueçam de acessar o link avaliação e deixar sua opinião sobre a oficina.Avaliação

Professor 2.0

            Enquanto alguns professores ainda desenterram velhas desculpas para não utilizarem os computadores e a Internet como ferramentas úteis no processo de ensino aprendizagem, outros já se lançam a uma nova geração de tecnologias que chegaram e emplacaram: a Web 2.0. Essa nova versão de professor é o que estamos chamando aqui de “Professor 2.0”.

            Se você ainda é um professor 1.0 ou, talvez, aquele professor 0.1 que ainda está ensaiando os primeiros passos para usar o computador em suas aulas, a boa notícia é que você pode fazer um “upgrade” rapidinho, e com quase nenhum esforço, para essa nova plataforma de oportunidades.

            A Web 2.0 é, nas palavras de Tim O’Reilly, que cunhou o termo: “a mudança para uma Internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva”. Mas, e para nós educadores, o que é a Web. 2.0?

            A Web 2.0 pode ser vista por educadores como uma “grande caixa de ferramentas atraentes, simples e úteis”. Essas ferramentas têm como algumas de suas principais características:

ñ Utilização da Web como plataforma: serviços que antes dependiam de software instalado na máquina, podem ser acessados direto pelo navegador Web, a qualquer momento e de qualquer lugar.

ñ Aperfeiçoamento constante: as ferramentas estão cada vez melhores e com mais possibilidades, o que ocorre graças às contribuições dos próprios usuários.

ñ Serem total ou parcialmente gratuitas.

ñ Permitirem que o usuário utilize a ferramenta para si mesmo ou para compartilhar informações e outros recursos com a coletividade.

ñ Permitirem a produção, o armazenamento e o compartilhamento de diferentes mídias (imagens, vídeos, sons, textos, etc.).

ñ Permitirem a construção coletiva do conhecimento, de forma que vários atores possam contribuir de forma conjunta e que o usuário da Internet possa ser também autor de conteúdo e não apenas um receptor passivo.

ñ Permitirem o uso e a produção compartilhada, de forma que várias pessoas possam editar conjuntamente um texto, produzir e comentar um vídeo ou ajudem a eleger o que deve aparecer na página inicial de um site.

ñ Permitirem e estimularem a formação de comunidades virtuais que compartilham interesses comuns.

ñ Oferecerem interfaces amigáveis com o usuário, de maneira que ele possa aprender e usar os recursos oferecidos pela ferramenta de forma simples e rápida.

            De quais ferramentas estamos falando? Estamos falando de páginas de construção coletiva de conteúdos (como a Wikipédia), dos blogs (há milhares deles), de mapas interativos (como os do Google ou o Frapper), geradores de estórias em quadrinhos (como o ToonDoo), livros virtuais (como o TikaTok), galerias públicas de imagens (Flickr, Picassa, MySpace), vídeos e apresentações (YouTube, SlidShares), bibliotecas virtuais e repositórios de arquivos (RapidShare), avatares falantes (Voki), podcasts, webquests, webnotes, MySpaces, Orkut, SecondLife, Educarede, etc. etc. etc. Enfim, estamos falando de uma enormidade de sites que oferecem ferramentas de criação, espaço para armazenamento e compartilhamento e possibilidade de agregar pessoas formando comunidades.

            O universo de possibilidades de uso pedagógico dessas ferramentas aumenta de forma exponencial na mesma medida em que as próprias ferramentas se multiplicam e se aperfeiçoam. O próprio Google, por exemplo, que é uma ferramenta Web 2.0 e, que começou como um simples site de busca, criou uma galeria de outras ferramentas interessantes que inclui até um escritório online, o GoogleDocs, onde é possível usar aplicativos como editores de textos, apresentações e planilhas eletrônicas sem precisar ter softwares de escritório (como o Office, da Microsoft, ou o OpenOffice, por exemplo) instalados no seu computador, documentos que podem ser acessados pela Internet de qualquer lugar, em qualquer momento e que podem ser compartilhados por quaisquer pessoas com quem você queira compartilhar.

            Por que mesmo o professor que ainda não utiliza os computadores e a Internet para ensinar regularmente pode fazer um “upgrade” e já começar a usar as feramentas Web 2.0? Porque elas se baseiam fortemente no paradigma que tanto buscamos na educação: é preciso aprender a aprender. As ferramentas Web 2.0 são fáceis de serem “aprendidas” e tanto alunos como professores conseguem um domínio rápido sobre elas. Para o professor, aprender a usar uma ferramenta de produção de histórias em quadrinhos, por exemplo, não requer nenhuma oficina de capacitação ou curso específico, basta sentar na frente de computador e dar uma porção de cliques, justamente como os alunos fazem quando querem aprender a usar uma nova ferramenta da Internet. A questão importante para o professor não é “como usar as ferramentas”, e sim “para qual propósito pedagógico usá-las”.

            Um bom professor prepara uma boa aula usando todos os recursos que tiver à sua disposição e, quanto maior for a gama desses recursos, melhor ele sabe que será sua aula. Com a Web 2.0 à disposição, o professor não precisa mais se conformar em continuar com sua versão de aula 0.1 ou 1.0, agora ele pode fazer esse upgrade e se tornar também um professor 2.0. O passo mais importante para esse upgrade é experimentar em si mesmo o paradigma que norteia suas ações com os seus alunos: aprender a aprender e continuar aprendendo sempre.

As Professoras Alcione e Atahysa, do 1º ano D, participaram do Projeto Bullying, juntamente com seus alunos. Nesta ação, as aprendizagens dos alunos foram registradas e transformadas em um livro coletivo intitulado "As chaves mágicas".

Nesta produção foi feito o resgate de palavras de convívio que são usualmente pouco empregadas entre os alunos na comunidade escolar: "por favor, com licença e obrigada".

Os objetivos relacionados a esta atividades pretendeu resgatar normas de boas convivência além de incentivar a prática da leitura, o registro por meios da linguagem verbal e não verbal, permitindo ao aluno refletir sobre as práticas de leitura e escrita o que favoreceu a aquisição de novos conhecimentos.

REPORTAGEM SOBRE O PROJETO ANIVERSÁRIO DE CAMPO GRANDE

Reportagem realizada em nossa escola nos 3° anos do período matutino (Professoras Patricia e Alessandra).

Leitura lúdica

Apropriar-se das estratégias de leitura é fundamental para que a aprendizagem aconteça. Desta foram a biblioteca da escola buscou propiciar momentos em que o docente pudesse divulgar o acervo literário disponível para os alunos além de realizar o empréstimo das obras para a leitura em casa.
A profª Marilene Braga incentivou seus alunos a lerem e explorarem livros do acervo. Esta ação permitiu que os educandos tomassem conhecimento de novos gêneros, novos títulos, estimulando-os a ampliarem o seu repertório de leitura e, consequentemente, de escrita. Ler e compreender o que é lido é de suma importância para o desenvolvimento de habilidades necessárias para a aprendizagem. Então, a partir destas ações, verificou-se que os objetivos relacionados as estratégias de leitura forma alcançados e continuam em desenvolvimento uma vez que a leitura continuará sendo realizada nos bi mestres subsequentes.

Matemática: Operações com números Naturais

Tendo em vista as dificuldades encontradas no ensino-aprendizagem da matemática, por ser considerada como uma ciência rigorosa, formal e abstrata, cada vez mais os professores buscam atividades diferenciadas que despertam o interesse e a motivação do estudante, dentre essas atividades destacam-se atividades envolvendo tecnologias. Um dos principais objetivos é fazer com que o estudante goste de aprender Matemática, mudando a rotina da classe e despertando o interesse e o prazer pelo aprender, fazer o aluno pensar produtivamente e desenvolver o raciocínio lógico.



Projeto Bullying - 2º ano D -Profª Vânia Xavier

A professora Vânia Xavier, explorou o tema bulliyng na escola. Coletivamente os alunos elencaram as atitudes mais comuns que os alunos praticam e que possuem relação com o bullying. Depois disso fez uma coletânea dos temas apontados pelos alunos e construiu uma apresentação no PowerPoint que foi apresentada ao alunos na sala de informática e depois publicada no Slide Share para que os pais também pudessem conhecer alguns elementos desenvolvidos no projeto. Segue link abaixo. http://www.slideshare.net/Sebastiana-Gomes/projeto-bulliyng

Sistema de numeração decimal

A profª Vânia Xavier, idealizou atividades de Matemática que levaram os alunos do segundo ano, período vespertino, a compreender as regularidades do sistema de numeração decimal. Sabemos que é nas séries iniciais que os educandos consolidam seus conhecimentos sobre o SND e vão aprofundando-os nos anos subsequentes. Foi utilizado o aplicativo "Ariê vai a escola" e em sala os alunos construíram uma tabela numérica coletiva. O resultado das atividades alcançou os objetivos previstos.

Projeto Bullying - Alunos dos 6° anos "A e B"

Professor: Silvio Lopes Disciplina: Arte Atividade desenvolvida com os alunos do 6° ano A e B do período vespertino. A Violência no contexto escolar tem sido discutida de muitas formas. Percebemos que a cada dia os casos de agressões verbais e físicas têm aumentado gradativamente na escola. O que fazer? Como discutir com os alunos certas questões? Quais atividades podem facilitar a reflexão sobre a violência escolar? Falar teoricamente o que é Bullying é importante, porém melhor do que a teoria é proporcionar a reflexão sobre a realidade. Objetivo: Promover a discussões, reflexões e a escuta sobre a Violência no Espaço Escolar. Discutir possíveis possibilidades de ações contra o bullying incentivando a troca de experiências e o diálogo. Metodologia: Leitura e Discussão do Texto: O Diário de Davi Satil: Uma vítima de Bullying, o texto foi disponibilizado por meio da sala de tecnologias, onde os alunos puderam refletir sobre o assunto e responder questões relativas ao tema.

Em outro momento os alunos produziram cartazes conscientizando sobre a importância do combate a prática do Bullying.

PROJETO BULLYING - 4° ANO C

A professora Keila Guarisso, do 4º ano C, período vespertino, juntamente com seus alunos desencadearam uma ação anti-bullying a partir da leitura e reflexão sobre o texto do livro abaixo apresentado.

A metodologia desenvolvida pela professora Keila Guarisso permitiu que os alunos percebessem a pouca tolerância dispensada aos seus colegas. Neste caso, a religiosidade foi abordada uma vez que a diversidade encontrada no ambiente escolar é ampla e atinge todos os níveis escolares. O segundo passo desenvolvido a partir do tema norteador foi a confecção e elaboração de uma árvore. Nesta árvore, os alunos expressavam seus sentimentos e seus desejos, em seguida, colavam maçãs como a representação gráfica destes desejos na árvore e discutiam as possíveis mudanças de atitudes a serem adotadas coletivamente e os benefícios que as mesmas trariam ao ambiente escolar. Estas ações irão se consolidar por meio da dramatização da história lida, que acontecerá no segundo semestre, permitindo que outros alunos conheçam e reflitam sobre o bullying na escola.

Atividade "Diga não ao bulliyng" ( 5º anos A, B e C)

A escola é um espaço social em que pessoas diferentes convivem em diferentes contextos de aprendizagem e de socialização. Neste espaço, ao interagir alunos, professores, pais, funcionários e demais componentes da comunidade escolar expressam seus valores, conhecimentos, conceitos. É neste campo de intenso compartilhamento que percebemos a existência de práticas ligadas ao bullying e que são, muitas vezes, compreendidas pelos alunos como meras brincadeiras. Assim, os professores dos quintos anos, entre eles os regentes, professores de Arte e os professores coordenadores de tecnologias, decidiram conjuntamente desenvolver ações de reflexão que envolvessem a produção de texto e a análise de atitudes cotidianas que involuntariamente poderiam ser caracterizadas como bullying na escola. Os alunos, após a abordagem do tema que levaram ao debate dos pontos apontados pelos educandos como indicadores de bullying, assistiram a DVDs da "Turma da Mônica" na sala de informática e analisaram as cenas relacionando-as as suas próprias "brincadeiras" praticadas na escola. Após estes momentos os educandos produziram textos enfocando a temática abordada no formato HQ que será transformado em uma coletânea a ser disponibilizada na biblioteca da escola. O objetivo central da atividade era identificar práticas ligadas ao bullying praticadas por eles mesmos, contra seus colegas e, ao mesmo tempo, propiciar também a reflexão sobre a língua escrita e os recursos utilizados nas HQs. ]

Qual é a fruta?

Esta atividade, desenvolvida no componente curricular de Ciências, permitiu ao aluno explorar o paladar, o olfato e outros. O conteúdo abordado explorou as diferentes formas focando essencialmente na alimentação saudável. Foi feita uma exploração visual dos alimentos utilizando o Power point e também retroprojetor, além de debates sobre os benefícios que os mesmos poderiam trazer a saúde humana além de permitir momentos de degustação mais lúdicos em que os educandos tentavam descobrir qual era o alimento por meio do paladar e do olfato, comprovando ou negando sua teoria.

Com alunos menores, a professora Marilene Braga realizou uma pesquisa com folders de supermercado, selecionando juntamente com os alunos, alimentos de origem animal.

Verificamos que a forma como os alunos percebiam a merenda escolar, o consumo de frutas e demais alimentos oferecidos mudou, embora parcialmente, o consumo de salgadinhos, bolachas e derivados do leite diminuiu e os alunos passaram a provar e consumir a merenda oferecida na escola. Esse é um avanço no cotidiano da escola pois permite que não só o educando reflita sobre as suas ações como também a família.

Varal de letras

A Professora Marilene Braga, desenvolveu atividades voltadas pra o processo ensino e aprendizagem permitindo que os educandos refletissem sobre a escrita e construissem suas próprias hipóteses sobre o que escrever e como escrever. Estas hipóteses eram discutidas individualmente e em grupo, tanto junto com a professora quanto junto aos outros alunos. Esta atividade buscou favorecer a aprendizagem dos alunos por meio do confronto das hipóteses de escrita que os mesmos possuíam e assim refletir sobre elas e reelabora-las.

O jogo "Ariê vai a escola" também foi utilizado como subsidio na sala de informática, pois o mesmo permite uma abordagem lúdica no processo educativo, complementado pelas atividades diárias da regente na busca da otimização do processo ensino e aprendizagem.

Todos contra o bullying - atividades dos quintos anos (A, B, C)

Sabemos que o bullying está presente em muitas ações cotidianas do ambiente escolar, mesmo que estes atos não sejam imediatamente identificados como ações agressoras. Assim, sob esta perspectiva os professores e gestores da escola decidiram desenvolver atividades voltadas para o desenvolvimento de uma convivência saudável em que os integrantes da comunidade escolar identifiquem e combatam essas ações buscando construir um ambiente em que o respeito as diferenças e a tolerância sejam praticados no dia-a-dia. Como exemplo destas ações os quintos anos estão construindo uma árvore, trabalhando conceitos, valores, informações, palavras chaves (representadas nas folhas) que desencadeiam mudanças de comportamento e também se transformam em novos conhecimentos por meio de produções de texto que serão transformadas em um livro coletivo que representará os esforços dos educandos deste ano para combater o bullying.